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Como investir em criptomoedas?

Existem diferentes formas de se ter criptomoedas em sua carteira. A forma mais explícita se assemelha a compra de ações, e ocorre pelo intermédio de corretoras especializadas, as chamadas de “exchanges” como a “NovaDAX”, “Binance”, “BitcoinTrade” entre diversas outras, onde realiza-se a abertura de uma conta com cadastramento de dados pessoais. Algumas exchanges optam por além do sistema usual de segurança a adoção de mecanismos extras para proteção de seu usuário tal como os “tokens” de segurança. Após devidos processos concluídos basta transferir o dinheiro e começar a investir.


A outra forma e mais simplificada é por meio de cotas de fundos de criptomoedas que também são negociadas pelas exchanges desde sua liberação pela CVM em 2018, permitindo o investimento em criptomoedas no exterior indiretamente com a compra de derivativos ou mesmo uma cota de outro fundo de criptomoeda, revelando um bom meio de exposição ao mercado de criptoativos para aqueles que possuem pouca experiência devido as aplicações serem realizadas por um gestor especializado.


No dia 26 de abril de 2021 foi aberta a negociação do primeiro ETF de criptomoedas da bolsa brasileira, sendo composto por seis diferentes criptomoedas (80,37% de Bitcoin, 16,35% de Ethereum, 1,19% de Litecoin, 0,94% de Chainlink, 0,64% de Bitcoin Cash e 0,50% de Stellar Lumens), tornando-as disponíveis a qualquer investidor da bolsa, bastando pesquisar o ticker “HASH11” em seu “home broker”.


Vantagens e desvantagens de investir em criptomoedas


As moedas digitais possuem algumas vantagens sobre as moedas físicas e outros meios de pagamento.


Destacam-se como vantagens de se investir nesse ativo, a menor interferência do Estado ou órgãos regulamentadores, por serem realizadas de maneira independente e possuírem facilidade nas suas transações, bastando apenas ter acesso à internet, para realizar essas operações. Além disso, elas são criptografadas, ou seja, de maior segurança, não vinculando informações pessoais às transações. A Bitcoin, por exemplo, possui um núcleo, o “blockchain”, que concentra todas as informações sobre a oferta da moeda, sendo considerado um canal neutro, transparente e previsível.


Acerca das desvantagens, destacam-se que, em tempos de instabilidade política e econômica, considera-se arriscado investir em criptomoedas, devido à maior instabilidade, e por apresentar alta volatilidade, principalmente quando há sobrevalorização, se assemelhando a bolhas especulativas. Há também o risco de acesso por “hackers” e “malwares”. Por fim, não se sabe exatamente qual é o seu futuro, o que gera instabilidade e não se torna um bom local para reserva de valores.


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