Nos últimos meses o assunto Mercado de Ações tem se mostrado bastante atrativo devido a diversos fatores, como a queda da taxa Selic, as grandes altas e baixas da bolsa de valores, dentre outros. Mas, você sabe tudo sobre o Mercado de Ações? Ou ainda lhe restam algumas dúvidas sobre o assunto? Hoje começa a nossa nova série, e adivinhem qual o tema? Isso mesmo, Mercado de Ações. Então, acompanhe nossas redes sociais e o site nas próximas semanas, já que vamos contar tudo acerca do tema.
Para começarmos, é bom deixar claro o significado de ação. É definida como a menor parcela do capital social de uma empresa, um título patrimonial que concede todos os direitos e deveres de um sócio. Para exemplificar esse conceito, considere que uma empresa tenha o valor estimado de R$ 100,00. A partir disso, a instituição deseja atrair investidores e para tal fim será dividida em 100 “pedaços” ao preço de R$ 1,00 cada. Esses “pedaços” são denominados de ações.
Diante disso, a disponibilidade de ações pela empresa ocorre por intermédio da bolsa de valores, a qual fica responsável pelos registros das transações de compra e venda. Porém, não é possível investir diretamente na bolsa de valores sem nenhuma intermediação. O investidor deve escolher uma corretora, uma vez que é por meio dela que ele tem acesso às opções de investimento disponíveis na bolsa.
Mas afinal, como investir em ações? O primeiro passo é acessar o Home Broker da sua corretora, que é um sistema o qual permite a negociação de ações e outros ativos financeiros por intermédio da internet, em seguida é necessário escolher o ativo que deseja, definir sua estratégia, comprar e acompanhar.
Para escolher o ativo você deve saber que é possível comprar ações por três formas diferentes, sendo por meio de Fundos, ETFs (Fundos de Investimento em Índice de Mercado) ou individualmente, montando a própria carteira. Os ETFs (“Exchange Traded Funds”) são modelos de fundos com cotas negociadas na bolsa de valores. Eles são referenciados, ou seja, replicam a carteira de um índice de referência, podendo ser de Renda Variável ou Renda Fixa.
Um exemplo desse modo são ETFs da Ibovespa, os quais reproduzem a carteira teórica do principal índice de ações do mercado brasileiro. Há também ETF referenciado no IMA-B, que é um índice o qual acompanha o desempenho de títulos públicos federais atrelados à inflação.
Além dos aspectos abordados, é importante salientar a diferença entre as debêntures e as ações, esse tipo de questionamento pode vir à tona pelo fato das debêntures também serem títulos emitidos por empresas. Porém, as ações são títulos de venda pela instituição, já as debêntures são papéis de dívida.
Fontes
https://www.infomoney.com.br
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